quarta-feira, 27 de agosto de 2014

CURSOS GRÁTIS ON LINE COM CERTIFICADO


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Bons estudos!! Conhecimento nunca é demais!!


terça-feira, 26 de agosto de 2014

Profissional X Ser Humano – O Equilíbrio Que Nos Salva

Até que ponto vale a pena correr atrás das nossas conquistas profissionais e esquecermos dos pequenos detalhes que nos salvam?  


Bem vindo à era pós-moderna, onde corremos contra o tempo, desafiamo-nos, nos tornamos competitivos e estratégicos. Necessitamos estar em alta performance e conectados a milhares de informações. 
Não podemos passar despercebidos. 
Diante disso tudo nos tornamos qualificados, mas muitas vezes não temos qualidade. 
Somos administradores de empresas e pessoas, mas não administramos nossa própria vida. Conhecemos todas as técnicas de relacionamentos interpessoais, mas não conseguimos dialogar e resolver conflitos familiares. Somos administradores do tempo, mas perdemos oportunidades sagradas com as pessoas que amamos. 
Preparamo-nos a todo instante, estudamos, trabalhamos, alimentamos nosso intelecto, fazemos refeições rápidas, somos os maiores consumistas do nosso planeta, caímos na rotina de acordarmos muito cedo e dormirmos muito tarde. Tudo isso para não ficarmos para trás, porque o mundo está correndo e temos que alcançá-lo. 
Parece muito mais fácil a nós, percebemos as mudanças decorrentes nos fatores externos, mas se quer paramos para refletir sobre as mudanças que devemos propor ao nosso interior. Mal respiramos, não nos dedicamos a conhecer nossas limitações e resolver nossos conflitos internos. 
Somos escravos da mídia e da globalização, como se fôssemos obrigados a acompanhar o mesmo ritmo, todos os dias, na mesma sintonia. 
Só damos conta do dano causado, quando estamos totalmente debilitados, a mente pede uma pausa, o corpo pede um descanso. 
Respire profundamente, sinta seu coração pulsar e seu corpo reagir. Mediante isso, você irá perceber que nunca consegue se desligar totalmente, pois mesmo nas horas sagradas de sono profundo, sua mente não se desliga dos fatores externos. 
Reflita um pouco: Qual o seu valor? O que você possui? Bens materiais, conhecimentos, habilidades, conquistas, trabalho, estudo... Até que ponto vale à pena desfrutar de tudo isso e comprometer outras áreas de sua vida? Muitas vezes, gastamos horas realizando planejamentos estratégicos para conquistar nossas metas, mas não fazemos um planejamento estratégico pessoal com o intuito de nos conhecermos melhor. 
Não se limite a tudo aquilo que pode ver ou tocar, mas sinta e reflita que antes de você ser um “profissional”, independente de seu título, não esqueça que você é um “ser humano”. Faça uma lista de tudo àquilo que você possui que o dinheiro não pode comprar, e perceberá que possui muito mais do que imagina.
Somos feitos de emoções, que continuamente precisam ser trabalhadas para estarem em equilíbrio. Possuímos limitações. Temos uma saúde a prezar. Precisamos repor as energias. Termos uma alimentação saudável. Fazer alguma atividade prazerosa que fuja um pouco do trabalho. E nunca devemos nos privar de momentos com as pessoas que amamos. 
Então, relaxe, respire, cante, dance, sorria, vá aos lugares que se sinta bem. De vez em quando se desafie a fazer algo novo e diferente, conheça pessoas, viaje, observe a natureza, cultive o meio ambiente, ouça música, desligue-se da tecnologia, olhe o céu, medite, conte estrelas, deite na grama, durma bem, beba muito líquido... São coisas tão simples, mas que esquecemos muito fácil, porque parece não fazer diferença nas nossas vidas. 
Concluo com a seguinte reflexão: quando verdadeiramente começarmos a desfrutar das pequenas coisas, investir mais em nosso interior e rever tudo que o influencia, veremos que nenhum sucesso profissional justifica o fracasso da nossa vida pessoal, pois ainda sim, nós valemos tudo aquilo que somos e o que cultivamos ao nosso redor.



Jeice Kelly N. Leme
Tecnóloga em Gestão de Recursos Humanos
Pós-graduanda em Psicologia Organizacional


Fonte: http://www.rhportal.com.br/artigos/rh.php?rh=Profissional-X-Ser-Humano-%E2%80%93-O-Equilibrio-Que-Nos-Salva-&idc_cad=0ykxo8tcf

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

A importância da resiliência no ambiente organizacional

Por Tábata Cardoso 

No ambiente organizacional, cada vez mais é cobrado dos funcionários, líderes e gestores flexibilidade eadaptabilidade para lidar com as mudanças e exigências da empresa. Nesse contexto, capacidades como adaptação positiva a mudanças, controle emocional para não deixar ser influenciado negativamente pelo estresse, empatia, sociabilidade e valores positivos para permitir um bom relacionamento com os colegas de trabalho e chefias, dentre outras características, são essenciais para o sucesso e crescimento profissional.

Diversos pesquisadores, dentre eles Cardoso e Martins (2013), Melillo (2005) e Valdebenito, Loizo e García (2007), chamaram tais capacidades de pilares da resiliência, pois são características que dão sustentação às pessoas para enfrentarem e ultrapassarem uma situação adversa e ainda saírem fortalecidas após o período de sofrimento. Esse processo é o que define a resiliência.
Resiliência consiste na capacidade dos seres humanos de superar as adversidades da vida e, além disso, saírem fortalecidos após uma situação-problema (Melillo, 2008).

As constantes mudanças decorrentes do mundo globalizado criam diversas situações, como por exemplo, pressão por cumprimento de metas, aumento da responsabilidade, competitividade, estresse e desafios dentro das empresas. Além disso, existem outros fatores como a falta de tempo para a família, falta de apoio de colegas e chefias, falta de autonomia nas atividades, cortes de funcionários e até mesmo assédio moral, que geram medo e insegurança, podendo levar o indivíduo a quadros mais graves, como depressão, fobias, dentre outras patologias.

Nesse contexto, é possível enxergar a empresa como um verdadeiro campo de batalha, o que remete ao início dos estudos sobre resiliência como comportamento humano. Após a Segunda Guerra Mundial surgiu-se o seguinte questionamento:
Por que alguns soldados conseguiam superar os anos vividos nos campos de batalha de forma sadia enquanto que outros desenvolviam transtornos psicológicos?

Aqueles que, naturalmente, lutaram para enfrentar as dificuldades e que se fortaleceram ao passo que superaram cada obstáculo vivenciado, foram chamados de resilientes. Pesquisas apontaram que essas pessoas possuem comportamentos que as permitem vencer os desafios. Tais condutas podem ser medidas e a boa notícia é que podem ser promovidas.

Algumas organizações conscientes da importância que tem a promoção da resiliência de seus colaboradores já possuem programas de desenvolvimento dessa competência, sabendo que o investimento resultará em um quadro de funcionários mais sadio psicologicamente, cooperativo e capaz de enxergar oportunidades de crescimento a cada mudança e dificuldade enfrentada. A seguir, serão listadas algumas dicas para o desenvolvimento de alguns pilares da resiliência:
Ø  Acredite que é capaz de fazer e de apreender;
Ø  Use do bom humor para relevar uma situação desagradável;
Ø  Considere que as mudanças são oportunidades de crescimento;
Ø  Estabeleça laços de amizade, dentro e/ou fora da empresa;
Ø  Troque experiências com os colegas;
Ø  Reflita sobre essas dicas e sobre outras que aprender pelo caminho.

Como a resiliência é uma característica que pode ser medida (Grotberg, 2005), já é possível encontrar alguns instrumentos para este fim. Um deles, já disponível no mercado, é a Escala dos Pilares da Resiliência  (Cardoso & Martins, 2013). Este material permite identificar, entre as características comportamentais que tornam as pessoas capazes de enfrentar com sucesso e flexibilidade as adversidades, aquelas que estão mais e menos fortalecidas.
 
Referências
Cardoso, T., Martins, M. C. F. (2013). Escala dos Pilares da Resiliência – EPR. Manual. São Paulo: Vetor.
Grotberg, E. H. (2005). Introdução: novas tendências em resiliência. In A. Melillo, & E. N. S. Ojeda (Orgs.), Resiliênciadescobrindo as próprias fortalezas. Porto Alegre: Artmed.
Melillo, A. (2005). Prefácio. In: Melillo, A. & Ojeda, E. N. S. (Orgs). Resiliênciadescobrindo suas próprias fortalezas (pp. 11-13). Porto Alegre: Artmed.
Melillo, A. (2008). Realidad social, psicoanálisis y resiliencia. In A. Melillo, & E. N. S. Ojeda (Orgs.), Resiliencia y subjetividad los ciclos de la vida (pp. 63-76). Buenos Aires: Paidós.
Valdebenito, E., Loizo, M. J., & Garcia, O. (2007). Factores de resiliencia en familias de personas detenidas desaparecidas en la dictadura militar 1976-1983 en la Provincia de San Luis. Revista Electrónica Psicología Política, 5(15), 1-13.

Para saber mais:
Os Sentidos do Trabalho e a Importância da Resiliência nas Organizações. Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/2535/71441.PDF?sequence=2>
Resiliência no trabalho contemporâneo: promoção e/ou desgaste da saúde mental. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-73722011000400013&script=sci_arttext>
 

Fonte: https://www.vetoreditora.com.br/noticia_detalhe.asp?idJetinfo=7212

Confira os Benefícios da Motivação no Trabalho

Atualmente um tema muito recorrente é “a importância da motivação para o colaborador”, mas o que é motivação? De acordo com o dicionário Michaelis, uma pessoa motivada possui a energia psicológica ou tensão que põe em movimento o organismo humano.
A partir dessa definição e de várias outras pesquisadas, nosso time foi em busca de algumas atitudes que podem contribuir para que as pessoas possam ampliar essa energia psicológica e se tornar uma pessoa bem-sucedida e, consequentemente, feliz.
Portanto, aprecie o infográfico abaixo, que traz dicas e alguns segredos para você alcançar seus objetivos por meio da motivação no trabalho.
Confira o infográfico e saiba quais são os segredos para se manter desmotivado

Fonte: http://www.sbcoaching.com.br/blog/motivacao/infografico-motivacao-no-trabalho/

Estresse X Ambiente De Trabalho

Enquanto as organizações ficam tentando encontrar soluções criativas para produzirem mais, o seu capital humano adoece e deixa de contribuir com o desenvolvimento organizacional, os gestores precisam entender a importância de prevenir o fator estressor.

Estresse é a palavra da moda, mas muitas pessoas ainda não sabem realmente o que significa, “Hans Selye utilizou esse termo para denominar o conjunto de reações que um organismo desenvolve ao ser submetido a uma situação que exige esforço de adaptação” (FRANÇA; RODRIGUES, 2011, p.29), essa situação pode ser avaliada “como uma ameaça ou algo que exige dela mais que suas próprias habilidades ou recursos e que põe em perigo seu bem-estar ou sobrevivência” (IDEM, 2011, p.36). Os estímulos que desencadeiam o estresse podem ser físicos ou emocionais, as pessoas podem reagir de formas diferentes frente a estes estímulos, ou seja, o que relaxa uma pessoa pode estressar outra (FIORELLI, 2003). Existem pessoas que são capazes de reagir a situações estressantes, enquanto outras parecem ser abatidas por elas, o que diferencia as pessoas é a capacidade de lidar com o estresse, ou seja, sua percepção, experiência, apoio social, motivações, personalidade, e expectativa (ROBBINS, 2005).

Existem dois tipos de estresse, que estão diretamente ligados aos estímulos: se os estímulos são breves e controláveis e a pessoa consegue se adaptar a situação, gera crescimento, prazer, desenvolvimento intelectual e emocional, sendo este denominado eustresse ou estresse positivo. Já se os estímulos são prolongados e intensos, desencadeiam um processo de adaptação inadequado, podendo gerar desconfortos e doenças, resultando no estresse negativo ou distresse, que é o mais conhecido pelas pessoas (FRANÇA; RODRIGUES, 2011). O estresse é algo que é impossível de erradicar, pois é importante para que as pessoas enfrentem as diferentes situações do cotidiano. De acordo com França e Rodrigues (2011, p. 31), “a vida sem estresse seria chata, monótona e sem graça, não haveria desenvolvimento pessoal ou cientifico”, as pessoas precisam aprender a lidar com o estresse, pois estão a todo o momento tentando se adaptar as exigências internas e externas do ambiente.

O agente estressor pode ser real ou irreal, algumas pessoas podem criar seus próprios agentes, ou apenas a possibilidade de que ele possa ocorrer já é suficiente (SIMIONATO, 2006), os fatores estressores são estímulos que interferem no equilíbrio das pessoas, e o estresse é a resposta a este estímulo, ou seja, é a tentativa do corpo em recuperar este equilíbrio, os principais fatores estressores organizacionais são: condições de trabalho, mudanças organizacionais, normas institucionais, clima organizacional, burocracia, comunicação, autonomia, recompensas, reconhecimento, segurança, sobrecarga de trabalho, processos, relacionamentos interpessoais, ciclo de vida da empresa, controle, responsabilidades, pressão, prazos, possibilidade de progresso, suporte organizacional, tipo de cliente, satisfação, conflito de papel, conflito com valores pessoais, entre outros. Fatores físicos, emocionais, pessoais, ambientais, situacionais, familiares, financeiros, provenientes do ambiente externo ou que ameace a integridade da pessoa, como dores, dividas, entrevista de emprego, entre outros, também podem desencadear o estresse (PEREIRA, A. 2002).

Segundo Hans Selye na fase inicial, considerada fase de alarmea pessoa é exposta ao agente estressor, identifica e analisa a ameaça física ou psicológica, avalia as possíveis estratégias de enfretamento, e decide se vai enfrentar ou fugir, se a pessoa enfrenta retoma o equilíbrio do organismo, caso decida fugir provoca um nível maior de distresse apresentando sintomas físicos e emocionais leves como aumento da frequência cardíaca, ansiedade, entre outros, passando para a fase seguinte. Na fase de resistência a pessoa tenta se adaptar ao agente estressor, todos os sintomas advindos na fase de alarme desaparecem, embora a causa do estresse ainda esteja em ação. Na busca por eliminar o agente estressor e reestabelecer o equilíbrio do organismo o corpo produz substâncias antiestresse, mas se a exposição à causa do estresse continua a pessoa segue para a próxima fase. Os sintomas físicos e emocionais neste caso são mais graves como ulcerações no aparelho digestivo, mudanças de humor e no sono, entre outros (HOLLENBECK, 2006 apud PEREIRA, L. 2012).

Na fase de esgotamento ou exaustão, se o agente estressor persistente o sistema de adaptação do corpo se rompe, reaparecem os sintomas da etapa de alarme, com consequente deteriorização do organismo, ou seja, os mecanismos de defesa se exaurem e ocorrem manifestações patológicas. Nesta fase aparecem sintomas físicos e emocionais crônicos como diminuição das defesas orgânicas, surgimento de doenças, e até a morte do organismo. Após esta última fase se a pessoa continua recebendo estímulos dos agentes estressores, a mesma passa a sofrer a síndrome de burnout que “é a resposta a um estado prolongado de estresse, ocorre pela cronificação destes, quando os métodos de enfrentamento falharam ou foram insuficientes”, este apresenta apenas aspectos negativos (PEREIRA, A. 2002, p. 45). As consequências do distresse dependem de fatores individuais como predisposição genética, experiências socieducacionais, fatores ambientais, fatores organizacionais, e a etapa em que a pessoa se encontra no processo de desenvolvimento da síndrome (PEREIRA, A. 2002).

Para as empresas os impactos do distresse são: queda da produção, choques hierárquicos, predisposição a acidentes de trabalho, diminuição da qualidade dos produtos, absenteísmo, aumento da rotatividade (PEREIRA, A. 2002), greves, ociosidade, sabotagem, afastamentos por doenças, baixo nível de esforço, aumento de despesas médicas, relacionamento desrespeitoso entre os colaboradores (FRANÇA; RODRIGUES, 2011). Por isto, a melhor opção é prevenir para não ter que aplicar estratégias de enfrentamento, ou seja, um

[...] conjunto de esforços que uma pessoa desenvolve para manejar ou lidar com as solicitações externas ou internas, que são avaliadas por ela como excessivas ou acima de suas possibilidades. Estratégia consciente ou não da pessoa para buscar e processar informações sobre a situação para diminuir a resposta de distresse, para manter o equilíbrio do organismo (FRANÇA; RODRIGUES, 2011, p.48).

Ainda segundo os autores o enfrentamento pode ser ativo (expressa o desejo de mudança) ou passivo (conduz a alienação). De acordo com Pereira, L. (2012), o enfrentamento ativo tem algumas fases onde à empresa e o colaborador podem se ajudar, primeiramente o individuo precisa desenvolver a consciência de que esta estressado, depois ambos devem identificar os agentes estressores, ou seja, as situações que possam induzir ao estresse através de reuniões com a equipe ou individual, pesquisa de clima organizacional, avaliação de desempenho, conversas informais, coaching, entre outros. O autor ainda saliente que depois de encontrar as causas é preciso investir em medidas que possam provocar alterações na forma como as pessoas estão trabalhando, entre as possíveis medidas a serem adotadas temos o enriquecimento de cargos, análise da descrição de cargos, treinamentos e desenvolvimento de competências técnicas e comportamentais, programas de qualidade e processos de melhoria contínua, eliminação das horas extras, programas de acompanhamento e orientação, melhoria no fluxo de informações, planos de remuneração, carreira e reconhecimento, entre outros.

Pereira, L. (2012), alerta que às vezes mudar as causas de estresse não são suficientes, e a eliminação dos sintomas é melhor do que nada, intervenções como exercícios físicos, técnicas de relaxamento e meditação, feedback positivo, rodízio de cargos, ginástica laboral, técnicas de administração do tempo, expansão da rede de apoio social, planejamento econômico, reeducação alimentar, entre outros, podem gerar benefícios tanto para as pessoas quanto para as empresas como a melhoria da qualidade de vida, aumento da motivação e satisfação no trabalho, redução do número de doenças e afastamentos, oportunidade de crescimento pessoal e profissional, otimização dos recursos da empresa, redução da ansiedade, aumento da produtividade, entre outros (FRANÇA; RODRIGUES, 2011).

Segundo Fiorelli (2003, p. 254), o estresse pode causar um ciclo vicioso, onde conflitos no trabalho podem ocasionar impactos negativos no ambiente familiar, gerando mais conflito no ambiente organizacional e assim por diante, “neutralizar os fatores de geração de estresse no trabalho contribui para tornar o individuo mais disposto para exercer suas atividades”, melhorando assim sua qualidade vida e produtividade.

Fontes:

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2003, p. 240-255.

FRANÇA, Ana Cristina Limongi, RODRIGUES, Avelino Luiz. Stress e trabalho: uma abordagem psicossomática. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2011, p. 29-55, 159-177.

PEREIRA, Ana Maria T. Benevides et. al. Burnout: Quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do psicólogo, 2002, p. 21-50, 69.

PEREIRA, Luciano Santana. Motivação de indivíduos e grupos de trabalho. Maringá: Cesumar, 2012, p. 28-35, 105-134.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2005, p. 438-446.

SIMIONATO, Monica Amala. Competências emocionais: o diferencial competitivo no trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006, p. 20-32, 111-113.

ZANELLI, José Carlos. Estresse nas organizações de trabalho: compreensão e intervenção baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2010, p. 13-17.
Fonte: http://www.rhportal.com.br/artigos/rh.php?rh=Estresse-X-Ambiente-De-Trabalho&idc_cad=lwdxvufbw

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Liderança No Discurso, Centralização Na Prática

Você deve estar cansado de ouvir falar nos efeitos negativos de uma gestão autoritária no clima organizacional, no desempenho dos funcionários e conseqüentemente nos resultados finais da empresa.

Você deve estar cansado de ouvir falar nos efeitos negativos de uma gestão autoritária no clima organizacional, no desempenho dos funcionários e conseqüentemente nos resultados finais da empresa. Sabe, portanto, que este não é o modelo mais propício para quem quer crescer e buscar a longevidade organizacional. Você já deve ter lido artigos, livros e assistido palestras de gurus sobre o melhor modo de gerenciar pessoas e que para um funcionário dar o que tem de melhor é necessário que haja uma abertura para exposição de idéias, que se possa falar o que pensa e ter autonomia — com responsabilidade — na hora de agir. E é claro, você busca se comportar assim.
Infelizmente, às vezes a realidade não é bem essa. Na verdade você pode estar caindo numa armadilha que muitos líderes de empresa já conhecem: acredita que está fazendo tudo isso, mas, no fundo, não está. Talvez você esteja se perguntando: mas e a política de portas abertas, os cafés da manhã com funcionários, os planos de sugestão, as reuniões de mesa redonda, os churrascos de integração, não são sinais claros de mudança e abertura nagestão?
Bem, a triste notícia é que seus funcionários podem ter medo de falar a verdade e podem não acreditar quando ouvem que podem confiar em você. Por que? Porque há grandes chances de o seu estilo de liderança ser mais democrático no discurso do que na prática!
Uma pesquisa realizada entre 2001 e 2003 mostra que os executivos brasileiros são tão autoritários quanto eram há 30 anos. A diferença é que há 30 anos os comportamentos autoritários eram mais transparentes e inequívocos. Hoje, a forma como se demonstra poder não é tão explícita. O chefe já não bate mais a mão na mesa como antes, mas isso não significa que os valores mudaram. Mudou a forma, mas muitas práticas centralizadoras são veladas e aceitas por todos. Em geral os funcionários ainda não podem utilizar o Máximo de suas potencialidades intelectuais.
Nesta pesquisa foram estudadas cinco dimensões da cultura nacional que impactam no estilo de gestão, sendo uma delas relacionada ao exercício do Poder. O Índice de Distância do Poder foi mensurado e apresentado numa escala de 0 (relações mais igualitárias) a 100 (relações mais autoritárias). Nesta pesquisa 66% dos executivos brasileiros entendem que uma estrutura hierárquica é necessária, principalmente para ficar claro quem tem autoridade sobre quem, e 53% disseram acreditar que a maioria dos executivos é mais motivada para conquistar poder do que para atingir resultados.
Mesmo assim, os 75 pontos alcançados no índice de distanciamento do poder surpreende, ainda mais se o compararmos com outros países da América Latina, como Peru (73), Argentina (46), Chile (61) e México (43).
Esta relação pode ser vista mais claramente em sua empresa se superiores e subordinados consideram-se naturalmente desiguais, se há um contexto onde o chefe ideal é visto pelos subordinados como um autocrata benevolente e as relações entre líder e liderados são carregadas de emoção e dependência. Se a lealdade é dirigida ao líder (e não à organização), e a principal arma de comprometimento e de coesão é a sedução afetiva e se os conflitos não são tratados abertamente, afinal, discordar do chefe numa situação profissional pode ser visto como uma discordância pessoal.
Algumas questões para que você possa avaliar o quanto a sua gestão é democrática:

1. O moral da sua equipe é tão importante quanto as metas de curto prazo?
2. Você divide o poder quando lidera?
3. Você consulta seu time de subordinados quando toma decisões?
4. Se você se desligar subitamente da empresa, seu time continuará alcançando resultados cada vez maiores e melhores?
5. Você dá espaço para que seus potenciais sucessores tomem decisões relevantes?
6. Você possui 3 sucessores realmente preparados para substituí-lo?
7. As pessoas estão normalmente bem informadas sobre o que está acontecendo ou acontecerá na empresa?
8. Seus funcionários conhecem bem as expectativas da organização com relação ao trabalho deles?
9. Você sempre evita identificar os responsáveis pelos erros dentro da organização?
10. Frequentemente você tem suas idéias contestadas por seus subordinados?
11. Você desenvolve permanentemente sua liderança de todos os níveis?

Se você tem dúvidas ou respondeu negativamente a qualquer uma destas perguntas, talvez seja hora de olhar com mais cuidado a gestão de sua empresa ou área. Apesar de muitas empresas com gestão autoritária ainda terem excelente desempenho, isto provavelmente não é sustentável no longo prazo. Sendo assim, um dos grandes desafios que os executivos brasileiros têm de enfrentar é a descentralização do sistema de poder. Boa parte das empresas brasileiras ainda concentra suas decisões “na ponta”.
É somente através de uma profunda reflexão seguida de ações transformadoras relativas ao exercício do poder, doperfil da gestão e do comportamento das pessoas, que podemos deixar para trás estereótipos destrutivos, dando lugar ao desenvolvimento de sentimentos e comportamentos baseados em Co-propriedade.
Finalmente, a Liderança não pode ser somente no discurso: o corpo social identifica imediatamente a inconsistência entre discurso e a prática, o que afeta de forma implacável a credibilidade da liderança e da empresa. E, quando não há comprometimento, corre-se o risco de as pessoas agirem muito mais em benefício próprio do que a favor da organização.

Fonte: http://www.rhportal.com.br/artigos/rh.php?rh=Lideranca-no-discurso,-centralizacao-na-pratica&idc_cad=boj38jke7

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Características de personalidade que influenciam os colegas

Por John Mack 


A personalidade inevitavelmente desempenha um papel importante na definição de relacionamentos entre colegas de trabalho e influencia a maneira como os funcionários realizam suas atividades. Devido às personalidades dos empregados influenciarem o ambiente de trabalho, é útil compreender algumas das maneiras com que certos traços de personalidade tanto contribuem quanto prejudicam a produtividade no local de trabalho.


Extroversão

As personalidades de muitos colegas de trabalho extrovertidos se tornam aparentes em seu desempenho e comportamento. Os colegas extrovertidos tendem a ser mais agradáveis, conscienciosos com responsabilidades e emocionalmente estáveis. Essas personalidades também têm poucas inibições a impedi-los de falar de si mesmos ou das ideias nas quais acreditam. Colegas cujos hábitos de trabalho refletem sua natureza extrovertida se dão muito bem e muitas vezes constroem fortes relações fora do trabalho. Eles participam de atividades extracurriculares, tais como churrascos e equipes esportivas da empresa.

Introspecção

As personalidades introvertidas têm tanto efeito sobre os colegas de trabalho quanto as extrovertidas. Uma personalidade introvertida não desqualifica inerentemente um colega de trabalho a se tornar um membro produtivo e eficaz da equipe. Contudo, há alguma evidência de que os introvertidos são mais propensos à falta de compromisso total com a organização e seus objetivos. A sua natureza introvertida, muitas vezes faz com que se sintam alienados em certas atividades, como festas da empresa. Eles também sentem imensa pressão quando as expectativas são altas, por vezes tornando-os menos eficazes como empregados.

Hostilidade

Funcionários influenciados pela personalidade muitas vezes são hostis em relação aos seus colegas. Algumas das hostilidades podem surgir a partir de acontecimentos aparentemente frívolos. Deixar de incluir um colega de trabalho em um evento social extracurricular ou até mesmo deixar de devolver um grampeador para ele pode desencadear um rancor que se torna difícil de melhorar. Colegas de trabalho que são influenciados por sua personalidade também podem ser mais hostis por despeito ou para dar a impressão que são melhores. Alguns colegas de trabalho espalharão rumores sobre os outros para ter uma dianteira e colocar os outros para baixo. Eles têm uma personalidade em que usam o seu desejo egoísta por algo como justificativa para fazer o que quiserem às pessoas.

Ansiedade

Os colegas de trabalho com atitudes positivas estão ansiosos para realizar seu trabalho. Eles gostam de vir trabalhar e veem o emprego não como uma obrigação, mas como uma oportunidade. Eles não têm escrúpulos em fazer mais do que aquilo que lhes é pedido, e muitas vezes dão uma mão aos colegas que precisam de ajuda, mesmo que isso não esteja entre suas atribuições. O aspecto crucial de colegas que são influenciados por suas atitudes positivas é que eles realizam seu trabalho em prol de si mesmo ou por causa dos objetivos da empresa e não para o bem de seu próprio progresso ou estritamente pelo dinheiro.
Fonte: http://www.ehow.com.br/caracteristicas-personalidade-influenciam-colegas-info_96958/

Como a personalidade afeta o comportamento no local de trabalho?

Por Morgan Rush 


trabalho reúne pessoas de diferentes origens, filosofias, culturas e personalidades. Diversos locais de trabalho podem incentivar a cooperação, o trabalho em equipe e o pensamento criativo. Diferenças de personalidade podem significar que os indivíduos tomam atitudes variadas quanto ao estilo de trabalho e à interação com outros funcionários, gerentes, clientes e concorrentes. Compreender como a personalidade afeta o comportamento no local de trabalho pode ajudar a determinar o que pode motivar os trabalhadores a agir ou se comportar de determinadas maneiras.


Motivação

As diferenças na personalidade podem afetar o que motiva as pessoas a participarem no ambiente de trabalho.Personalidades criativas veem o trabalho como um lugar para experimentar novas ideias, alcançar soluções diferentes ou incorporar elementos artísticos aos produtos. Os comunicativos podem ser motivados a discutir e debater as decisões de negócios. Pessoas com personalidades compassivas podem ver o seu trabalho como uma oportunidade de servir a humanidade ou de tornar o mundo um lugar melhor.Os funcionários competitivos podem ver o local de trabalho como uma arena na qual eles esperam vencer os outros para demonstrar sua capacidade. Embora as motivações possam refletir uma mistura de vários objetivos relacionados ao trabalho, jogar com os pontos fortes das pessoas pode aumentar a motivação e resultar em melhores produtos e serviços. Por exemplo, atribuir a um empregado do tipo competitivo a tarefa de desenvolver uma campanha para vencer o seu principal concorrente pode ser uma escolha de sucesso.

Relações interpessoais

As personalidades também afetam o comportamento no local de trabalho quando se trata de relações interpessoais. Um modelo de personalidade comum inclui o "Tipo A" e "Tipo B" de personalidades. As personalidades do Tipo A tendem a fazer as coisas rapidamente, se sentem apressados e podem ser raivosos ou hostis. Personalidades do Tipo B têm uma abordagem mais relaxada, completando uma coisa de cada vez e expressando seus sentimentos. Em alguns aspectos, as diferenças de personalidade podem facilitar as relações interpessoais, já que os indivíduos podem desfrutar da interação com pessoas cujas personalidades complementem a sua própria. As diferenças de personalidade também podem causar problemas, por exemplo: a personalidades do Tipo A podem parecer arrogantes àqueles com personalidade do Tipo B, causando atrito. Por outro lado, as personalidades do Tipo B podem parecer muito sensíveis aos indivíduos com personalidade do Tipo A.

Ética de trabalho

A personalidade também pode influenciar a ética no local de trabalho. Por exemplo, alguém com uma personalidade espontânea, divertida, pode se esforçar para por as mãos à obra, cumprir prazos ou ser um negociador astuto quando se discute contratos. Os empregadores devem tomar o cuidado de estabelecer fortes princípios para orientar as escolhas éticas no local de trabalho, não importando o tipo de personalidade dos empregados. Por exemplo, algumas pessoas podem pensar que é perfeitamente possível levar canetas e blocos de anotações do escritório para casa, porque eles são generosos com os seus próprios recursos no local de trabalho.

Auto-avaliação

Algumas pessoas, naturalmente, avaliam seu próprio desempenho no local de trabalho, estabelecendo metas e identificando as áreas de melhoria. Outros, podem se concentrar nas tarefas do momento, não refletindo sobre o passado ou planejamento futuro. A autoavaliação pode ser uma ferramenta valiosa para melhorar as habilidades. Os empregadores podem oferecer treinamentos e oficinas para ajudar os funcionários a compreender melhor os seus pontos fortes e fracos no trabalho.
Fonte: http://www.ehow.com.br/personalidade-afeta-comportamento-local-info_69457/

A sua motivação no trabalho está relacionada com os seus valores

“O que você é fala tão alto, que não consigo ouvir o que você está dizendo.” 
(Ralph Waldo Emerson)

Valores são princípios fundamentais que regem a nossa vida. Traduzem o que é importante para nós e têm como fundamento as nossas crenças. Valores e crenças são assimilados por intermédio de nossas experiências e convívio com a família e amigos.

Este conto nos mostra bem o que são os valores e como os incorporamos.

Era uma tarde ensolarada de sábado em Oklahoma City. Meu amigo e pai orgulhoso, Bobby Lewis, estava levando seus dois garotos para jogar minigolfe. Ele foi até o sujeito na bilheteria e disse:

- Quanto é a entrada?

O jovem respondeu:

- Três dólares para o senhor e três dólares para cada garoto acima de seis anos. A entrada é livre para as crianças de seis anos ou menos. Quantos anos eles têm?

Bobby respondeu:

- O advogado tem três e o médico tem sete; então, acho que eu lhe devo seis dólares.

O homem da bilheteria disse:

- Ei, o senhor acabou de ganhar na loteria ou coisa parecida? O senhor poderia ter economizado três dólares. Poderia ter dito que o mais velho tinha seis anos; eu não saberia a diferença.

Bobby respondeu:

- É, pode ser; mas os garotos saberiam. 

(Patrícia Fripp)

Somos movidos por uma causa, e os valores, independentemente de quais sejam, e metas pessoais e profissionais deverão alinhar-se a ela. Cada vez mais as pessoas buscam significado no que fazem.

Mulher Executiva, como descobrir um valor que está por trás de uma meta?

Faça a pergunta:

- O que é importante para mim? 

Ao ter a resposta, faça outra pergunta:

- O que isso me proporcionará? 

Nesse momento, encontrará um valor. Mas não pare aí!

Continue...

Quando você tiver (o valor), o que isso lhe proporcionará?

E pergunte sucessivamente, quantas vezes forem necessárias até chegar a um precioso valor, geralmente abstrato, como, por exemplo: honestidade, segurança, coerência, coragem, amizade, respeito, lealdade, integridade.

É ele o instrumento de motivação mais poderoso que você tem! E é com base nele que terá congruência em relação a um objetivo. Pessoas que têm como valores dinamismo e desafios constantes não terão motivação em fazer todos os dias a mesma coisa, e aquelas que têm a criatividade como valor maior precisarão ter espaço para criar e inovar.

Você saberá o que quer, saberá para onde quer ir, sairá do estado presente para um estado desejado quando tiver muito claro “o que é importante para você”!

Educacao Inovacao Motivacao

Valores são mostrados no comportamento, governam o estilo de vida, definem escolhas e reações, e, quando os conhecemos, reconhecemos ou validamos, poderemos encontrar a melhor forma de satisfazer e alinhar nossas necessidades mais profundas – pessoais e profissionais. 

Fonte: http://www.educacaoeminovacao.com.br/2014/07/a-sua-motivacao-no-trabalho-esta.html

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

cursos on line grátis



Hoje é cada vez mais comum vermos cursos à distância sendo disponibilizados, sejam eles superiores, técnicos ou de extensão. Tomamos alguns interessantes exemplos nessa postagem e espero que sejam úteis.

Existem centenas de sites no mundo que oferecem serviços de qualidade, completamente de graça ou com um custo sobre algum serviço específico (envio de certificados, por exemplo). Os cursos são voltados para os mais diversos campos do saber: das ciências físicas às humanidades, passado por cursos de uso práticos nas áreas de tecnologia, seguindo até cursos "exóticos", nas mais diversas línguas e das mais diversas línguas. 

Alguns deles avisam quando um curso vai começar, mostram seu desempenho, contam com sistemas de chats e outras formas de interação entre os cursistas. Em diversos deles os cursos são ministrados por professores de universidades famosas, o que se torna um atrativo e tanto.

A seguir uma lista, que não pretende dar conta de todos os sites do tipo, mas que podem ser muito úteis!

Um primeiro site interessantíssimo de cursos é oCoursera (coursera.org). Ele conta com uma lista gigante de cursos para todos os gostos, nos mais variados idiomas (sendo predominantes os cursos em inglês), com opções em português. O cadastro é rápido e fácil, sendo fácil também fazer e acompanhar o desempenho ao longo dos dias em que as aulas são disponibilizadas. Não dá pra especificar os cursos, pois são muito variados e novos cursos surgem constantemente.

Outro que vai nessa mesma linha é o Future Learn(www.futurelearn.com). Ele segue os mesmos moldes do Coursera, se bem que comparativamente com um pouco menos de cursos. Basta se cadastrar para fazer os cursos, que se não tiverem começado, você recebe um aviso no seu e-mail. O inconveniente aqui, para alguns, é que os cursos são em inglês.

No Brasil, temos diversas opções, com graus variados de conteúdo. Um site interessante é o IPED(iped.com.br). O cadastro é fácil e rápido, mas há uma cota de cursos grátis e os certificados tem um custo de emissão. Mas, no geral, é uma opção especialmente para quem precisa de curso técnico/profissionalizante, havendo cursos de idiomas também.


Ainda no Brasil, outra opção é o Eduk.me, se bem que com uma lista mais reduzida de cursos. Ele é mais voltado para quem quer aprender a trabalhar com informática, especialmente a internet. 

Ainda na área de TI, há o site do projeto Brasil Mais TI(www.brasilmaisti.com.br). Nele, além dos cursos, é possível ter acesso à algumas ferramentas e serviços da área, como divulgação de currículo e uma lista de vagas de emprego, por exemplo.

O site conjunto SESI/SENAI (www.neadsenaies.com.br) também oferece cursos online gratuitos. As opções não são muitas comparadas com os primeiros da lista acima, mas para quem tá começando, especialmente, e precisa de qualificação profissional, são valiosíssimos. 


Bom, é isso. Aos poucos vou acreditando mais em um certo tipo de Ensino à distância (EAD), se bem que ainda cisme com algumas situações em especial. De qualquer forma, é fantástico esse mundo da educação e hoje em dia só não estuda quem não quer.

Fonte: http://identidade85.blogspot.com.br/2014/07/cursos-online-gratis.html